Macacos de Gibraltar estão a ser protegidos para não se tornarem fonte de contágio da Covid-19



O Macaco-de-gibraltar (Macaca sylvanus) é uma espécie muito conhecida para quem visita o Rochedo de Gibraltar. Num ano em que a Covid-19 veio mudar rotinas nos países, também no território ultramarino britânico a população teve de se adaptar.

Para prevenir que os macacos apanhem o novo vírus, e possivelmente o contraiam aos turistas, as autoridades têm patrulhado diariamente o local para os vigiar, avança o Jornal The Guardian.

Em maio de 2020, o Governo lançou um comunicado a restringir quaisquer interações com os primatas da espécie, de maneira a travar qualquer contágio. “O governo publicou um projeto de lei para alterar a Lei dos Animais, que tornará o toque ou outra interferência no comportamento natural dos macacos uma ofensa, exceto sob licença para fins de gestão, investigação ou veterinários.”

Até ao momento, a população de 200 macacos ainda não foi infetada pela doença.

Com um total de pouco mais de 1700 casos da Covid-19, Gibraltar tem conseguido manter os números relativamente baixos, mostrando-se um aumento apenas no último mês.





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