Pelo ambiente: Zero apela ao uso de máscaras reutilizáveis



O aumento do número de casos de Coronavírus em Portugal, que já conta com mais de 17000 confirmados, levou a uma maior procura de máscaras cirúrgicas para utilizações de curta duração. Assim, como a produção não está a corresponder à procura, pode pôr em causa a proteção das pessoas que estão mais expostas ao vírus, como profissionais de saúde e outros que mantém o seu trabalho diariamente, tal como dos grupos de risco.

Por conseguinte, a Associação ZERO apela a que os portugueses usem máscaras sociais reutilizáveis. Com a futura possibilidade de extensão da sua utilização a toda a população, por parte da Direção-Geral de Saúde (DGS), a ZERO alerta para esta opção e refere que “existem vários recursos na internet onde se ensina a fazer este tipo de máscaras”, sendo fundamental higienizá-las após utilização.

Desta forma, é possível também reduzir a produção deste tipo de resíduo, que acaba por ir para aterro ou muitas da vezes ser abandonado na via pública, prejudicando o ambiente. Infelizmente já foram relatados vários casos em que as máscaras cirúrgicas descartáveis chegaram a praias, inclusive ao oceano, como é o exemplo de Hong Kong.





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