ZERO na maior Cimeira de sempre de Ação Global para o Clima



Começou a 12 de setembro a Cimeira Global de Ação Climática (Global Climate Action Summit)que terá lugar até 14 de setembro (sexta-feira), no Moscone Center South em São Francisco, Califórnia. A Cimeira mostrará as ações concretas que países, regiões, cidades, empresas, investidores e sociedade civil têm tomado para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa.

“Líderes de países, regiões, cidades e líderes de empresas, investidores, cientistas, estudantes e organizações sem fins lucrativos são agentes críticos que podem não apenas desencadear oportunidades para a ação climática, mas também catalisar os Chefes de Estado e Primeiros-Ministros de todo o mundo a fazer e mais rápido”, diz a ZERO em comunicado.

Ao longo da semana de 10 a 14 de setembro, serão mais de 350 eventos em São Francisco, organizados por um enorme conjunto de entidades. Dias 13 e 14 de setembro, terá lugar o segmento de alto nível com a participação de um vasto conjunto de líderes políticos, do meio empresarial e da sociedade civil.

Entre os oradores principais conta-se Jerry Brown (Governador da Califórnia), que acabou de assinar uma ordem executiva que pretende tornar o Estado da Califórnia neutro em carbono em 2045 (cinco anos antes de Portugal), com emissões negativas a partir daí, Al Gore (Ex-Vice-Presidente dos EUA), Manuel de Araújo (Presidente da Câmara de Quelimane, Moçambique) e Miguel Arias Cañete (Comissário Europeu para a Ação Climática e Energia)

Reduzir emissões de carbono num prazo de dois anos
A Cimeira Global de Ação Climática trará líderes e pessoas de todo o mundo “e será um momento para celebrar as extraordinárias conquistas de Estados, regiões, cidades, empresas, investidores e cidadãos com relação a ação climática.”

Também será uma plataforma de lançamento de compromissos globais mais profundos e acelerados de ação pelos países – apoiados por todos os setores da sociedade – que podem colocar o mundo no caminho certo para evitar alterações climáticas perigosas e realizar o histórico Acordo de Paris.





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