40 Bandeiras Azuis e de Ouro atribuídas em territórios com gestão de saneamento INDAQUA



Em 2025, as praias de Matosinhos e Vila do Conde voltam a hastear bandeiras que comprovam a qualidade das zonas balneares. A gestão de saneamento, assegurada pela INDAQUA nestes municípios, constitui um dos fatores determinantes para a qualidade da água balnear, foi divulgado em comunicado.

Ao longo dos anos, os territórios onde a INDAQUA é responsável pela gestão de saneamento têm sido continuamente distinguidos pela qualidade das suas praias. 2025 não é exceção, com as costas de Matosinhos e Vila do Conde a erguerem um total de 40 Bandeiras Azuis e de Ouro, foi divulgado em comunicado.

Segundo a mesma fonte, Matosinhos renova os galardões de 2023 e volta a situar-se entre os concelhos com o maior número de Bandeiras Azuis, com 17 praias distinguidas. Destas, 13 contam também com Bandeira de Qualidade de Ouro, atribuída pela associação ambientalista Quercus, galardão, que distingue especificamente a qualidade da água balnear, e considera, entre outros critérios, a classificação de “qualidade da água excelente” nas cinco últimas épocas balneares (neste caso, entre 2019 e 2023).

Já em Vila do Conde são 5 as praias distinguidas, que acumulam simultaneamente a Bandeira Qualidade de Ouro e Bandeira Azul, em resultado da qualidade assegurada em áreas tão distintas como água, informação e educação ambiental, gestão ambiental e equipamentos, segurança ou serviços.

“A atribuição destes galardões constitui o reconhecimento evidente da qualidade das praias de que todos podemos usufruir, mas também do trabalho exigente e invisível que dezenas de pessoas realizam diariamente no encaminhamento e tratamento das águas residuais” afirma Eduardo Barbot, COO do Grupo INDAQUA. “Um trabalho que levamos a cabo com o máximo rigor, de modo a garantir a devolução da água tratada ao meio ambiente nas melhores condições, protegendo os recursos hídricos e os ecossistemas, e que tem vindo a ser consecutivamente distinguido também pela entidade reguladora do setor.”, acrescenta.

“Mas para que este trabalho seja verdadeiramente eficaz, é essencial que todas as habitações com rede disponível estejam ligadas ao sistema e que os utilizadores adotem comportamentos responsáveis, evitando, por exemplo, o despejo indevido de resíduos. Portugal tem evoluído de forma notável neste setor, mas há ainda um caminho importante a percorrer – não apenas na expansão da rede, mas sobretudo na total adesão aos serviços públicos de águas residuais.”, alerta o responsável.

 






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