Câmara planta 560 árvores autóctones no Parque Empresarial de Proença-a-Nova
A Câmara de Proença-a-Nova, no distrito de Castelo Branco, vai promover a plantação de 560 árvores autóctones no parque empresarial, no âmbito de uma iniciativa do projeto Fôlego.
“Esta iniciativa do projeto Fôlego e do município de Proença-a-Nova pretende reunir a comunidade, grupos locais e amigos da natureza para reflorestar esta área, ardida na sequência de um grave incêndio em 2017”, referiu, em comunicado hoje divulgado, a Câmara Municipal.
As 560 árvores autóctones a plantar (pinheiros e medronheiros) são cedidas pelo município de Proença-a-Nova e resultam do evento “Planta Party”, realizado pelo projeto Fôlego na praia fluvial da Aldeia Ruiva em julho do ano passado.
A iniciativa decorre no dia 26, no Parque Empresarial de Proença-a-Nova (PEPA), entre as 9:00 e as 12:30 e é aberta a qualquer pessoa, de forma individual ou em grupo.
Para quem não possuir meios próprios de deslocação até ao local de plantação, a Câmara de Proença-a-Nova disponibiliza transporte a partir da Biblioteca Municipal, com saídas às 9:00 e 10:30 e regresso às 12:30.
Quem tiver forma de se deslocar até ao PEPA, o ponto de encontro é no local da plantação, onde vão estar as equipas do Fôlego e do município para apoiar a iniciativa.
Em ambos os casos, é necessária inscrição prévia através do seguinte link “https://forms.gle/pgMhmkt5LBBQQBAB6” ou diretamente no Posto de Turismo de Proença-a-Nova.
Fôlego é um projeto de intervenção artística movido pelo combate às alterações climáticas e o qual decorre até ao verão de 2023 e envolve os municípios de Mação (distrito de Santarém), de Oleiros, de Proença-a-Nova, da Sertã e de Vila de Rei (Castelo Branco).
A geográfica destes cinco municípios é de baixa densidade populacional, mas com grande riqueza em termos de património natural, nomeadamente zonas florestais e praias fluviais, que convidam à realização de diversas iniciativas artísticas que contribuirão para a valorização dos recursos e costumes, estimulando o crescimento social, cultural e empresarial, e contrariando a desertificação deste território.
O projeto alia artes, ciência e ambiente não só do ponto de vista conceptual, mas também através da sensibilização e envolvimento da população, inspirando-a, motivando-a e promovendo comportamentos assentes numa acrescida consciência social e ambiental.