Capas de telemóvel em cortiça evitam fecho de tipografia antiga de Lisboa (com VÍDEO)



Quando Luís e Aldo decidiram lançar o seu negócio de capas de cortiça para telemóveis, em 2012, uma das mais antigas tipografias de Lisboa, a AGL, com instalações na Rua da Rosa, no Bairro Alto, Lisboa, estava prestes a fechar as portas, por causa da crise.

Então, a sua ideia de criarem bolsas para telemóvel em cortiça passou a fazer ainda mais sentido – e reforçou a sua sustentabilidade.

“Este projecto reflecte o tempo em que vivemos. Existem máquinas, equipamentos e mão-de-obra nacional especializada, e se tivermos um pouco de criatividade conseguimos fazer produtos diferentes”, explica Luís Trindade, um dos proprietários da K4.

Já foram vendidas mais de 1.500 bolsas, estando os dois empreendedores a negociar a exportação para a África do Sul e Holanda, através de distribuidores exclusivos. Toda a cortiça é comprada à Corticeira Amorim e é 100% nacional.

As bolsas podem ser compradas na Casa da Música, no Porto, e outras casas de cultura por todo o País. Custam €10 e podem também ser encomendadas na Amazon.





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