Existe um caderno ecológico feito em Portugal
“Um obstáculo que surge, e, quando somos intrépidos, saímos à procura de uma solução. Escrevemos, rasuramos, amarrotamos, arriscamos, deitamos fora e voltamos a escrever. Até encontrar uma solução”. É assim que a empresa, com o mesmo nome, descreve a existência do InfiniteBook.
Pedro Lopes, natural de Viseu, tinha 18 anos quando decidiu que estudar com um caderno convencional não satisfazia as suas necessidades enquanto aluno. Foi em 2014 que Pedro percebeu que o lápis não deslizava bem no papel enquanto escrevia, que a caneta era um compromisso demasiado grande para ser utilizada enquanto estudava ou que um quadro branco, que o obrigava a ficar em pé, poderia não ser a melhor opção para mostrar os apontamentos aos professores.
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