Lightsource BP Portugal reforça estratégia para a biodiversidade



“Numa iniciativa  de consolidação da estratégia de integração da biodiversidade nas atividades da empresa, a Lightsource bp Portugal vem anunciar uma parceria de cooperação com o Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos (BIOPOLIS-CIBIO) da Universidade do Porto”, foi divulgado em comunicado

Segundo a mesma fonte, “esta aliança contribui para a forma como a biodiversidade é integrada nos projetos de energia renovável da Lightsource bp, marcando um novo capítulo na afirmação da empresa em Portugal”.

Esta parceria estratégica foca-se em três pilares, que pretendem ser disruptivos: consultoria especializada em avaliação de impacte ambiental, implementação dos objetivos de “Biodiversity Net Gain” e investigação aplicada em biodiversidade e sequestro de carbono no solo. As atividades previstas neste protocolo permitirão à Lightsource bp Portugal reforçar o seu papel enquanto uma das empresas que mais contribui para a proteção, restauro e promoção do uso sustentável das áreas dos seus projetos.

“Esta colaboração  é muito relevante para a atividade da Lightsource bp,  ao conjugar as competências globais da empresa na criação de projetos de energia renovável com o  conhecimento científico do BIOPOLIS-CIBIO. Esta união não apenas amplifica os nossos esforços na conservação e preservação da biodiversidade, mas também traça um caminho inovador para o desenvolvimento sustentável ancorado pelas energias renováveis”, frisa Miguel Lobo, Country Head da Lightsource bp em Portugal.

“De um ponto de vista do BIOPOLIS-CIBIO, esta é uma oportunidade para aprofundar o conhecimento e a investigação científica aplicada, já iniciada no contexto da colaboração com outras empresas, sobre os impactes das infraestruturas de produção e transporte de energia na biodiversidade. Esperamos que nossa investigação sirva de suporte para a tomada de decisão no contexto da mitigação e compensação de impactes sobre a biodiversidade, não só pela Lightsource bp mas por outros intervenientes na área da proteção ambiental”, acrescenta Francisco Moreira, investigador do Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos (BIOPOLIS-CIBIO) da Universidade do Porto.

 





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