Políticas ambientais em Angola: a estratégia para 2011
A abertura de institutos dedicados à biodiversidade e ao ambiente em algumas regiões do país, a implementação de programas de tecnologias limpas ou a cobrança de taxas ambientais e emissão de licenças são algumas das medidas que serão implementaras, pelo Ministério do Ambiente angolano, até ao final de 2011.
Segundo o plano estratégico de Angola para o sector do ambiente, que foi apresentado em meados de Setembro no Huambo, estes projectos serão desenvolvimento em conjunto com um plano de consciencialização e educação das populações.
Também a reabilitação das infra-estruturas dos parques angolanos, a conclusão da segunda fase do laboratório de controlo de poluição ou dar sequência ao programa nacional de combate à seca e desertificação figuram entre as acções que serão implementadas pelo ministério do Ambiente angolano.
O programa de combate às alterações climáticas e as estratégias para a gestão de resíduos e biodiversidade serão outros dos pontos fulcrais do programa.
Em termos concretos, será dado ainda ênfase à recuperação dos mangais, à gestão integrada das zonas húmidas angolanas e implementação de novas áreas de conservação, como a floresta de Maiombe – entre outras – e os parque nacionais de Mussuma e Luiana.
O ministério do Ambiente de Angola, recorde-se, é liderado por Fátima Jardim.