O movimento ambientalista Climáximo desligou no sábado à noite as luzes de Natal nalgumas ruas de Lisboa, como forma de protestar contra o que consideram ser a falta de ação dos governos contra as alterações climáticas.
O observatório europeu Copernicus anunciou hoje que é já certo que 2024 será o ano mais quente desde que há registos e o primeiro a ultrapassar o limite de aquecimento fixado em 2015.
Um aumento de 5,4 graus celsius (ºC) na temperatura global pode provocar a extinção de 29,7% das espécies, estando já ameaçadas 1,6% das espécies com o atual aquecimento de 1,3ºC, estima um estudo ontem divulgado.
A catástrofe de Valência foi amplificada pelo negacionismo em relação às alterações climáticas, mas também pela quebra de confiança nas instituições, defenderam ontem participantes num debate sobre negacionismo climático.
O albedo planetário, a radiação solar refletida pela superfície da Terra, atingiu em 2023 o nível mais baixo desde que há registos (1940), o que pode contribuir para o aumento da temperatura média global e agravamento das alterações climáticas.
As alterações climáticas ocorridas há milhares de anos, no fim do Paleolítico Superior, e a sua influência no quotidiano destas comunidades dominaram ontem os encontros de investigadores europeus, na abertura do III Côa Symposium, no Museu do Côa.
Denominada “GenCast”, tem um desempenho superior ao da previsão meteorológica tradicional de médio alcance com melhor desempenho e é também capaz de prever melhor condições meteorológicas extremas, trajetos de ciclones tropicais e produção de energia eólica.
Os líderes empresariais dos países do G20 acreditam que os riscos económicos a nível mundial continuam a sobrepor-se aos climáticos e cibernéticos, segundo um estudo hoje divulgado pela Marsh McLennan e pela Zurich.
A ativista moçambicana Anabela Lemos, que recebeu ontem o Right Livelihood Award, em Estocolmo, denunciou a "violência repressiva do Estado" no seu país, lamentando os muitos mortos e feridos e que a "impunidade" prevaleça face às exigências de mudança.
O Qatar vai investir um bilião de libras (pouco mais de 1,2 bilião de euros) em tecnologia climática no Reino Unido, anunciou hoje o Governo britânico, em comunicado.