Como a REN está a levar as pessoas ao Museu Nacional de Arte Antiga



A REN (Redes Energéticas Nacionais) renovou por um período de dois anos a sua parceria com Museu Nacional de Antiga (MNAA), reforçando o seu compromisso com o mais antigo e representativo museu português, que remonta a 2012.

Nos últimos quatro anos, avança a empresa, têm sido postas em prática várias iniciativas com o objectivo de aproximar, cada vez mais, as pessoas deste importante espaço cultural. Esta parceria levou, por exemplo, à disponibilização de entradas gratuita para todos os visitantes do Museu, uma programação especial com atuações musicais ao vivo, visitas guiadas e vários workshops ou as “Oficinas para Famílias”, que decorreram entre Fevereiro e Julho de 2015, no terceiro domingo do mês, e que consistiam numa visita ao Museu acompanhada de jogos conjugados com uma componente prática de oficina, explorando temáticas e técnicas de trabalho diferenciadas.

“É com grande prazer que renovamos esta parceria com o MNAA. Para além da sua importância inquestionável para o nosso país, enquanto primeiro museu nacional, o MNAA tem tido a capacidade de inovar e captar novos públicos. O trabalho efetuado tem sido notável, consolidando a sua posição e relevância quer a nível nacional quer internacional”, afirmou em comunicado Rodrigo Costa, Presidente da REN.

Para António Filipe Pimentel, diretor do MNAA, “a REN e o MNAA têm desenvolvido uma parceria modelar, pela estabilidade e aposta na inovação, permitindo, ano a ano, desenvolver e sedimentar projetos direcionados aos públicos jovens e à captação da energia criativa. Representa claramente o modelo que o Museu pretende ver replicado na sua relação com os novos parceiros”.

O mecenato é um contributo decisivo para vários museus, incluindo o MNAA. “[É] o reconhecimento da [nossa] natureza de serviço público. O património é pertença de todos”, explica o museu no seu site.

O MNAA foi criado em 1884 e alberga a mais relevante colecção pública portuguesa, entre pintura, escultura, ourivesaria e artes decorativas – europeias, de África e do Oriente. Com mais de 40.000 itens, o acervo compreende o maior número de obras classificadas pelo Estado como “tesouros nacionais”.

Foto: Painéis de S. Vicente de Fora / Georges Jansoon / Wikimedia Commons





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