Uma ideia para mudar o mundo: dar sangue
Portugal está numa fase de perda de dadores de sangue, devido ao envelhecimento da população e à emigração, e as autoridades apelam aos jovens para se tornarem dadores regulares.
São cerca de 1.200 os dadores que todos os dias cedem esta substância que ajuda a salvar centenas de vidas (o sangue) e não pode ser fabricada em laboratório. Ainda assim, as reservas em Portugal estão sempre no fio da navalha. Ou seja: é urgente mobilizar, diariamente, pelo menos mais uma centena de cidadãos para partilhar a sua saúde com quem a perdeu.
Todos os tipos de sangue são preciosos. Os mais raros e menos necessários, porque são mais difíceis de encontrar, e os mais comuns, como o O positivo e o A positivo, porque são os mais procurados. Aliás, é nestes dois últimos grupos que as reservas carecem de ser fomentadas. O objectivo não deveria ser difícil de alcançar. Afinal, o universo de dadores é imenso: todas as pessoas saudáveis, com peso igual ou superior a 50 quilos e idade compreendida entre os 18 e os 65 anos (veja as excepções em www.ipsangue.org).
As colheitas são feitas em 21 hospitais dispersos por todo o país, nos Centros Regionais de Sangue do Instituto Português do Sangue de Lisboa, Porto e Coimbra e, ainda, em diversas unidades móveis em pontos estratégicos da capital.
Contactos: Instituto Português do Sangue, IP
Avenida Miguel Bombarda, 6. 1000-208 Lisboa
+(351) 210063046