Pilhas a mais aí por casa? Elas podem ajudar a equipar o IPO
Tem pilhas e baterias usadas em casa? A Ecopilhas tem o destino adequado para que possa contribuir para preservar o ambiente ao mesmo tempo que ajuda o Instituto Português de Oncologia (IPO). Pelo 9º ano consecutivo, a Ecopilhas, entidade que desde 2002 tem como missão a gestão de um sistema integrado de pilhas e acumuladores usados, lança um peditório nacional de recolha deste tipo de resíduos, que decorrerá até 31 de Dezembro.
Para contribuir para esta campanha de solidariedade, basta colocar as pilhas e baterias que já não funcionam e que foram anteriormente usadas em brinquedos, telecomandos, computadores portáteis, telemóveis, relógios entre outros aparelhos, num dos mais de 20.000 Pilhões existentes em todo o País ou junto dos parceiros aderentes da campanha: lojas da MultiOpticas, lojas do Meu Super ou sucursais do Millennium BCP.
O apresentador José Carlos Malato junta-se uma vez mais a esta iniciativa, sendo o rosto da campanha de sensibilização para a recolha de pilhas e baterias usadas a favor do IPO de Lisboa. “É com muito gosto que nos últimos anos me tenho associado a esta campanha da Ecopilhas que, para além do cariz solidário, permite contribuir para um ambiente melhor”, refere José Carlos Malato, embaixador da campanha.
Ao entregar as pilhas e baterias usadas, estará a contribuir para ajudar o IPO de Lisboa na aquisição de um equipamento cirúrgico para o bloco operatório.
Eurico Cordeiro, Diretor Geral da Ecopilhas, deixa um apelo à participação massiva no 9º Peditório: “Basta um pequeno gesto para fazer a diferença. Por isso, contamos com a ajuda de todos para contribuir para o sucesso desta campanha e aumentar a reciclagem de pilhas e baterias, muitas das quais contêm metais pesados, muito perigosos para o ambiente, pelo que é fundamental dar-lhes um destino adequado”.
Desde 2009, ano em que teve início o primeiro Peditório de Pilhas e Baterias a favor da luta contra o cancro, a Ecopilhas recolheu mais de 32,3 milhões de Pilhas e Baterias usadas, o que tem permitido a doação anual de um aparelho de tratamento ou diagnóstico ao IPO de Lisboa.
Foto: Anna Almeida / flickr