Sustentabilidade na aviação: Atlântica é signatária da ASA
A Atlântica – Instituto Universitário é um dos vários signatários da Aliança para a Sustentabilidade na Aviação (ASA), um projeto lançado pelos ministérios das Infraestruturas e Habitação e do Ambiente e Energia, foi divulgado em comunicado.
Segundo a mesma fonte, a ASA surge da necessidade premente de contribuir com soluções para a descarbonização do transporte aéreo, procurando “construir uma discussão sistémica e fundada para traçar medidas e ações economicamente viáveis e cientificamente estruturadas”.
Posicionando-se como o único Instituto Universitário privado com uma licenciatura em Engenharia Aeronáutica, a Atlântica integra ainda na sua oferta formativa a licenciatura em Gestão do Transporte Aéreo, assim como o mestrado em Engenharia e Gestão de Manutenção Aeronáutica e o doutoramento em Integridade Estrutural de Aeronaves.
“Esta ligação e aposta no setor da aviação faz da Atlântica um player muitíssimo interessado e envolvido nestas matérias de sustentabilidade, que é de resto uma aposta transversal às várias áreas de atividade da instituição”, afirma Manuel Freitas, reitor da Instituição, que esteve presente no momento de assinaturas do manifesto ASA.
Manuel Freitas adianta ainda: “compreendemos e conhecemos bem o peso das emissões de CO2 que resultam do transporte aéreo e estamos conscientes da necessidade de procurar soluções conjuntas que potenciem um maior equilíbrio entre as necessidades crescentes da aviação e a proteção do meio ambiente”.
Contando com vários signatários de diferentes áreas – incluindo companhias aéreas, organizações governamentais e organizações não governamentais de ambiente, assim como a academia, aeroportos e aeródromos, controlo de tráfego aéreo e operadores de handling, entre muito outras entidades ligadas ao setor da aviação –, a ASA vai criar um Steering Committee, contribuindo com propostas concretas para a implementação de uma estratégia a curto, médio e longo prazo.
O projeto reconhece ainda que “o aumento do tráfego aéreo previsto para as próximas décadas representa uma oportunidade para inovar e liderar a transição para práticas mais verdes, através da colaboração e partilha de conhecimentos”.