ANF: “As farmácias têm sempre a preocupação de não onerar o acesso dos cidadãos ao medicamento”



Há uma percepção – errada – de que a nova taxa dos sacos de plástico visará apenas as grandes superfícies comerciais – os super e hipermercados – mas há outros sectores que terão de se adaptar à nova lei. O do pequeno comércio, claro, mas também o das farmácias.

Numa época em que as farmácias tentam recuperar da crise que devastou todo o sector – na sequência da recessão económica em Portugal e por toda a Europa – a nova taxa não será, propriamente, uma notícia bem-vinda.

Ainda assim, segundo confessou ao Green Savers o responsável pelo departamento de comunicação da Associação Nacional das Farmácias (ANF), Carlos Enes, as farmácias terão “a preocupação de não onerar o acesso dos cidadãos ao medicamento”.

“As farmácias, pequenas e médias empresas portuguesas, vão continuar a cumprir todas as suas obrigações fiscais, sempre com a preocupação de não onerar, ou dificultar por nenhuma forma, o acesso dos cidadãos ao medicamento”, explicou o responsável.

Recorde-se toda a nossa cobertura do início da nova taxa dos sacos de plástico: a nova oportunidade dos hipermercados; o diz que disse da polémica, as reacções da Sociedade Ponto Verde e Continente e o supermercado britânico que doa a taxa à comunidade.

Foto: twentymindsomething / Creative Commons





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