Ativistas do Climáximo bloqueiam estrada em frente ao Museu de História Natural e da Ciência



Durante uma tempestade, ativistas do Climáximo bloquearam o trânsito em frente ao Museu de História Natural e da Ciência, antiga Faculdade de Ciências, sentando-se e segurando faixa onde se lê “Estão a destruir tudo o que tu amas”, revelaram em comunicado.

Segundo a mesma fonte, Leonor Canadas, agrónoma e porta-voz no local, afirma que “há milhões de mortes declaradas pela crise climática, e têm culpados. Os governos e empresas emissoras estão neste momento a matar milhares de pessoas, a despejar dezenas de milhões, a queimá-las vivas, a afogá-las. Estas mortes foram conscientes. Isto é guerra. Temos o dever de resistir, e as instituições de dizer a verdade.”

O comunicado acrescenta que o “grupo reivindica, como parte de um programa de reivindicações baseado na ciência e relatórios passados (empregos-clima.pt), honestidade por parte de todas as instituições sobre o estado de crise climática, entrando estas em emergência climática, reconhecendo-a como prioridade central da sociedade, e agindo de acordo com a ciência”. “É necessário dizer a verdade às pessoas para que possamos tomar decisões informadas e honestas para travar o colapso climático.” Para isso, dentro dos prazos da ciência e com base em justiça global, é absolutamente necessário alcançar neutralidade carbónica até 2030 em Portugal, entre um grupo extenso de medidas disponíveis online”, avança o coletivo.

O Climáximo “convida todas as pessoas a participar na próxima palestra pública, e resistir pela vida e por tudo o que amam”, conclui a mesma fonte.

 





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