Billy The Group, a nova incubadora de empresas em língua portuguesa (e turca)



A Billy The Group e é a mais recente aceleradora ou incubador de start-ups, de acordo com notícias que, na semana passada, foram veiculadas por vários meios de comunicação social.

O projecto está a ser apresentado por André Rabanea, CEO e fundador da agência de marketing de guerrilha Torke, que se juntou a outros cinco sócios para lançar a Billy The Group: Duarte Sacadura Botte, Diogo Teixeira, João Baptista, Ricardo Borges da Fonseca e Diogo Cruz.

Segundo os responsáveis, a Billy The Group funcionará a nível internacional, em São Paulo, Brasil – a partir de Setembro –, e Istambul, na Turquia. Em 2012, haverá também um escritório em Los Angeles, Estados Unidos.

A Billy The Group já conta com participações em oito empresas – Stuntsoccer (agenciamento de jogadores de futebol), Couture (think-thank de análise de comportamento e inovação), Marie (agência de relações públicas focada em lifestyle, moda e luxo), Mustard (central de produção), Torke (marketing de guerrilha), Ponytale (design e advertising), BlackMilk (meios alternativos) e Salt (produtora de conteúdos).

“Somos uma aceleradora de empresas em fase de start-up, com o objectivo de apoiar novos projectos, que se destaquem pela criatividade, inovação e capacidade disruptiva”, explicou André Rabanea ao Meios & Publicidade.

A participação da The Billy Group nas empresas irá variar, na fase de teste, entre os 5 e os 10%, passando mais tarde para os 49% – mas nunca passando, idealmente, esta percentagem. Nas empresas onde o projecto já investiu, estes números rondam os 30 e 49% do capital.

Consulte o site do projecto.

Através da Billy Institute, o objectivo passa também por criar uma escola de empreendedorismo, em Setembro, e um blog, em 2012.

Finalmente, e em relação ao tipo de investimento previsto, este será sobretudo ao nível da troca de serviços – comunicação das marcas, posicionamento ou rede de contactos – não excluindo o projecto, ainda assim, investimento financeiro nas start-ups. “Será analisado caso a caso, sem valores definidos”, explicou Rabanea, que pensa em vender as participações nas empresas “até cinco anos depois”.

André Rabanea será o sócio maioritário e o responsável pela procura e selecção de novas empresas e projectos, assim como pela área internacional do projecto.





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