Candidaturas abertas para o Programa Future Energy Leaders Portugal
As candidaturas para a Cohort 2022 do Programa Future Energy Leaders Portugal (FEL.PT) já se encontram abertas. Promovido pela Associação Portuguesa da Energia (APE), com o apoio do World Energy Council, o programa destina-se a jovens profissionais com idade máxima de 35 anos, ligados ao setor da energia.
O Programa FEL.PT pretende inspirar e desenvolver os futuros líderes do setor energético de Portugal, promovendo o debate de ideias criativas com potencial inovador para desafiar o pensamento convencional e explorar novas estratégias para o futuro dos sistemas energéticos. Os jovens têm assim oportunidade de aprender, desenvolver competências e participar no debate das questões de energia em Portugal e em países que integram o Council, assim como colaborar e partilhar experiências com especialistas do setor.
Pedro Ernesto Ferreira, Presidente do programa, defende que “Integrar esta equipa é uma oportunidade única para estar rodeado de pessoas com percursos profissionais de excelência nas suas áreas de atuação e com eles, desenvolver trabalhos e projetos que visam acelerar de forma justa e equitativa a transição energética, com o apoio da APE. Ser embaixador desta transição é também, participar ativamente na discussão em torno do setor energético inspirando os que nos rodeiam e as gerações mais novas a seguir as práticas sustentáveis.”
As candidaturas destinam-se a jovens profissionais com, no máximo, 35 anos até 30 de novembro de 2021, residentes em Portugal ou de nacionalidade portuguesa, que apresentem um currículo de excelência no setor energético e experiência profissional, ou estudos de pós-graduação, com a duração mínima de 3 anos. Para se inscrever, consulte o seguinte formulário.
“Participar no programa FEL.PT é a oportunidade de fazer a diferença, debatendo as questões mais prementes do sector energético português, ao invés de ser apenas um observador. Acredito que a nossa geração tem a oportunidade e o dever de empreender a transição energética, ao mesmo tempo que contribui para a humanização das políticas energéticas”, afirma Ana Sousa, Secretária-geral do Programa.