Cientistas romenos criam sangue artificial a partir de minhocas marinhas



Cientistas romenos desenvolveram sangue artificial a partir de água, sal e proteína, uma substância que pode um dia ser utilizada em humanos. O sangue é feito a partir da proteína hemeritrina, extraída das minhocas marinhas e já foi testado, de forma bem sucedida, em laboratório.

O objectivo é que este sangue possa ser usado em alturas de emergência e passar a ser um doador universal.

Ao contrário de outras experiências ligadas ao sangue artificial, este novo sangue, desenvolvido por investigadores da Universidade Babes-Bolyai, em Cluj, é durável e víável. O sangue permanece intacto durante as transfusões, também.

A hemeritrina é conhecida pela durabilidade sendo, inclusive, mais resiliente que a hemoglobina natural. Este sangue artificial pode também transportar oxigénio nas correntes sanguíneas e tecidos, avança o Inhabitat, até que o corpo passa recuperar por si só.

Segundo a equipa de investigadores, que trabalhou com estudos das universidades de Edimburgo, na Escócia, e Bristol, pode ser utilizado em humanos já em 2015.





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