Coimbra: Metro do Mondego passa a autocarro



O Governo quer transformar o projecto do Metro do Mondego numa solução “metropolitana rodoviária”, de acordo com o ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional, Miguel Poiares Maduro.

De acordo com a Lusa, o Governo apresentou à Comissão Europeia uma solução para o Sistema de Mobilidade do Mondego (Metro Mondego) definida pelo ministro Poiares Maduro como “metropolitana rodoviária” e que pode levar à autorização de financiamento através de fundos europeus.

Poares Maduro disse à Lusa que o estudo pedido ao Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) – que procura uma solução alternativa para o Metro Mondego – “está praticamente concluído e que será apresentado nos próximos dias, mas que já existem conclusões preliminares”.

Embora recuse entrar em detalhes sobre a solução preconizada pelo LNEC, Poiares Maduro apelidou-a de “metropolitana rodoviária”, garantindo que não se trata de um normal autocarro elétrico: “É uma coisa diferente, as pessoas julgam que é um autocarro normal e não é. Do ponto de vista de funcionamento e de acessibilidade para as pessoas não é diferente do metro”, frisou.

A empresa Metro Mondego foi fundada em 1996 e, inicialmente, previa o lançamento de um transporte público ferroviária, a operar nos concelhos de Coimbra, Mirando do Corvo e Lousão, constituído por veículos tram que ciruculariam na zona urbana de Coimbra e na zona suburbana da Cidade, até às vilas de Mirando do Corvo e Lousã, num total de 41,9 quilómetros de extensão e 43 estações.





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