Como se marca um tubarão-martelo? Estes cientistas mostram-lhe (com FOTOS)



Estas fotografias subaquáticas documentam um curioso estudo científico que envolveu a pesca e marcação de tubarões-martelo para se perceber os efeitos que a pesca por engano e posterior libertação tem nestes animais.

Para tal, uma equipa de cientistas marinhos da University of Miami Shark Research Lab pescou, marcou e recolheu amostras de sangue e acariciou mesmo estes animais, libertando-os em seguida.

Todo o processo foi fotografado por Christine Shepard, que fez parte da expedição ao Sul da Flórida e às Bahamas para etiquetar os animais.

O objectivo não foi magoar os animais mas sim perceber os efeitos desta pesca acidental nos animais, de maneira a melhor poder informar os pescadores amadores para que estes possam tomar decisões mais bem informados no que toca à pesca e aos aparelhos que utilizam para não caçar estes animais por engano, escreve o Daily Mail.

Já os dispositivos GPS instalados na barbatana dorsal dos animais vão permitir seguir os seus movimentos e padrões migratórios.

De acordo com os investigadores envolvidos no estudo, os tubarões-martelo são das espécies mais vulneráveis à pesca de recreio na região da Flórida.

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