Da Arte à História: Como pegar num papel em branco e transformá-lo num edifício inovador e sustentável?



A HCI Construções, uma empresa do Grupo Visabeira, está a transformar o panorama arquitetónico de Lisboa com um portfólio de projetos inovadores e sustentáveis, divulgou em comunicado.

Segundo a mesma fonte, entre as suas obras mais recentes destaca-se a ampliação e renovação do Centro de Arte Moderna da Fundação Gulbenkian, inaugurado a 20 de setembro pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.

Este projeto, assinado pelo reconhecido arquiteto Kengo Kuma, “não é apenas uma obra-prima estética, mas também um modelo de sustentabilidade, integrando soluções inovadoras, como fundações especiais e estruturas de reforço sísmico”. A intervenção foi complementada pelo paisagista Vladimir Djurovic, cuja visão para os jardins “realça a harmonia entre a natureza e a arte, transformando o espaço num local inspirador para visitantes de todo o mundo”.

Além do Centro de Arte Moderna da Fundação Gulbenkian, a HCI também completou a reabilitação do emblemático quarteirão da Pastelaria Suíça, uma intervenção que revitalizou sete edifícios históricos e preservou elementos arquitetónicos únicos que datam do pós-terramoto de 1755. Este projeto “não apenas rejuvenesceu a área, mas também deu vida à nova loja da Zara, unindo modernidade e tradição ao respeitar a rica herança cultural do local”, sublinha o comunicado.

Outro projeto de destaque é a transformação do antigo Convento de Santa Joana no Locke de Santa Joana, um aparthotel que redefine a experiência de alojamento em Lisboa. Com 370 unidades de alojamento e espaços sociais vibrantes, como dois restaurantes e um ginásio, este empreendimento destaca-se pela sua dimensão, que envolveu uma escavação de 20.000 metros cúbicos e a utilização de 2.400 toneladas de aço. A HCI “conseguiu, assim, criar um espaço onde a história se encontra com o moderno, atraindo tanto turistas quanto locais”.

“Com uma longa tradição de construção e reabilitação, a HCI é também responsável por obras significativas como a sede da Fundação Champalimaud, a nova sede da EDP e o Hospital da Luz. Cada um destes projetos reflete a dedicação da HCI em criar espaços que não só enriquecem a vida urbana, mas também preservam o património”, conclui a nota.





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