Devoteam deixa dicas para ajudar empresas a serem mais sustentáveis



A Devoteam entende que a necessidade de as empresas contribuírem para o futuro do Planeta faz-se sentir particularmente no contexto empresarial dos sistemas de TI e da utilização de dados. Assim, considera dois fatores decisivos para as empresas garantirem a sustentabilidade dos seus negócios no futuro: uma estratégia de TI orientada para a sustentabilidade e processos de negócio sustentáveis.

Alguns decisores e gestores empresariais temem o impacto negativo que uma estratégia sustentável pode ter na sua gestão orçamental. “Embora este tipo de orientação corporativa seja sempre positivo para o ambiente, ainda é demasiadas vezes percecionado como sendo incompatível com as práticas comerciais”, sublinha a Devoteam.

Para a consultora, a realidade “é precisamente o contrário: uma estratégia de negócios centrada na sustentabilidade e na proteção ambiental é sempre mais vantajosa para as finanças das empresas”. Ainda que tal possa não acontecer no imediato, “é garantido a longo prazo”. Quanto mais cedo as empresas incorporarem práticas comerciais adequadas nos processos existentes e utilizarem esta estratégia para planear os próximos passos da sua transformação digital, “mais bem preparadas para o futuro estarão”, afirma em comunicado.

Assim, acrescenta, os líderes devem colocar-se quatro questões, cujas respostas são essenciais para alcançarem a sustentabilidade do seu ambiente de TI e de negócios:

  • Que hardware ou soluções Platform as a Service (PaaS) estão a ser utilizados para o armazenamento de dados?
  • De que forma são geridos os dados – e está a tirar-se o máximo proveito deles?
  • Que software é utilizado?
  • Que estratégia cultural está definida para impulsionar ações sustentáveis?

Para a Devoteam, começar a pensar na melhor forma de implementar uma estratégia de sustentabilidade “é crucial”, sublinhando que as conversações sobre o tema “deverão abordar de que forma os processos de trabalho e equipamentos podem ser tornados eficientes em termos de carbono, bem como de que forma as políticas corporativas podem ser adaptadas e implementadas em toda a empresa”.

Como o fazê-lo na prática?

Um bom exemplo, segundo a mesma fonte, é a transição para softwares e hardwares sustentáveis, que “permitirá economizar recursos importantes, como a energia, de forma mais eficaz do que nos processos de negócio convencionais2.

Por outro lado, acrescenta, se uma empresa recorrer a fornecedores de soluções Cloud como Microsoft Azure, “não terá necessidade de centros de dados dispendiosos”. Recursos adicionais “podem ser adicionados de forma flexível na Cloud, conforme as necessidades do momento – uma circunstância que apenas aumentaria as dificuldades e custos associados, se fossem utilizados os próprios centros de dados físicos”.

As boas notícias, sublinha a consultora, são que as empresas que começam a abordar a questão da sustentabilidade “já podem beneficiar das conquistas de outros pioneiros”. A Microsoft, por exemplo, “tem trabalhado arduamente para definir padrões ambientais e alcançar objetivos de sustentabilidade, e os seus serviços Cloud são agora neutros em carbono, e por isso uma solução perfeita para a transformação digital”.

“Ninguém espera que os decisores tenham uma solução única, pronta a utilizar, que defina o rumo perfeito para a próxima década. Pelo contrário: estes planos devem ser elaborados em detalhe e implementados de modo ajustado aos processos individuais de cada empresa”, conclui a mesma fonte.

 

 





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