EcoBranding: redefinir o design para um futuro mais sustentável



As marcas querem visibilidade, razão pela qual eles querem ver seu logotipo em todos os lugares, mas há um preço a pagar por uma exposição generalizada, financeiro, mas também ecológico. Talvez nunca tenha pensado nisso, mas um copo da McDonald’s, um café Starbucks, uma camisola estampada da GAP, uma lata de Coca-Cola, uma embalagem da FedEx e muitos outros produtos carimbados com um logo, uma cor, uma tipografia ou uma imagem consomem tinta, espaço e energia, contribuindo para o aumento da pegada ecológica.

Um grupo de designers pensou numa forma simples de usar menos tinta, poupando o ambiente, e, ao mesmo tempo, economizar milhões de euros (ou dólares) em custos de produção.

A ideia, denominada Ecobranding, é, por enquanto, uma experiência conceptual destinada a tornar as marcas mais ecológicas, mas a avaliar pelos exemplos apresentados – em que logotipos de marcas mundialmente famosas foram redesenhados de forma ecológica, ou seja, retirando-lhes zona de preenchimento (e tinta) – pode ser uma ideia genial. 

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A metodologia do Ecobranding assenta em três pilares: Perfomance Visual (mantendo a essência de cada logo e da comunicação), Performance Económica (poupança de custos) e Perfomance Ecológica (redução do impacto ambiental da impressão de milhões de logótipos a nível mundial). E, se vir bem os exemplos, não parece haver qualquer motivo para que as marcas não adiram já a esta ideia.

Fotos: Ecobranding





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