Gisele Bundchen diz que a sua mansão de 2.000 m² é sustentável. Vamos aos factos (com fotos).



Em 2008, a modelo e activista ambiental Gisele Bundchen e o seu marido, o jogador de futebol americano Tom Brady, compraram uma mansão em Brentwood, na Califórnia (Estados Unidos).

A propriedade custou €15,3 milhões (R$ 35 milhões) e tem todos os luxos associados a uma casa… de luxo: 2.000 m², oito quartos, uma garagem para seis carros, uma piscina do tamanho de um lago, spa, ginásio, creche, quarto para os empregados, um elevador e uma adega.

Até aqui, tudo normal, não fosse a super-modelo uma das mais conhecidas activistas ambientais do Planeta. O Daily Mail fez as (fáceis) contas e concluiu que cada um dos elementos da família Brady (são três) tem direito a 670 m² de espaço na casa. Nada mau.

Questionada sobre a eventual insustentabilidade da sua casa, Bundchen defendeu-se e revelou que a mansão tem painéis solares no telhado, sistemas de recuperação de água da chuva, programas de reciclagem e gestão de resíduos, iluminação eficiente e foi construída com materiais amigos do ambiente.

A modelo brasileira não tinha de se explicar, mas aproveitou para dizer que o tamanho da casa está relacionado com as visitas constantes dos familiares.

Segundo o Daily Mail, a mansão é tão grande que as duas extremidades estão ligadas por uma ponte.

E o leitor, o que acha? Uma mansão deste tamanho pode ser considerada sustentável? Recorde-se que, em tempos, descobriu-se que a casa de Al Gore gastava, em energia, o equivalente a 20 habitações norte-americanas, apesar de todo o activismo ambiental do ex-vice-presidente norte-americano. Estamos perante um caso idêntico?





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