Há uma tropa de elite canina para perseguir caçadores furtivos



As florestas e os animais selvagens são parte da herança comum em África, mas estão a desaparecer a um ritmo alarmante. A caça ilegal de elefantes e rinocerontes continua a ser um grande problema para a maioria dos países africanos.

Os caçadores atuam dentro das áreas de conservação e nem sempre é possível impedi-los de cometer o crime que tem diminuído a diversidade animal no continente. Por motivos financeiros, na sua maioria, o contrabando de animais tem vindo a aumentar.

Para fazer face a este problema, a Southern African Wildlife College, organização que protege os parques nacionais do país, criou o grupo K9, composto por cães rastreadores que perseguem os caçadores ilegais o mais rápido possível, para evitar que abandonem a área de reserva florestal, antes de serem detidos pelas autoridades.

Treinados para proteger a vida selvagem desde que nascem, iniciam esta atividade aos 18 meses de idade e seus esforços já ajudaram a capturar  cerca de 145 caçadores e a confiscar 53 armas, segundo a National Geographic.

“Construir uma equipa de cães com estas características é um desafio enorme. É preciso combinar a genética, o treino e, mais importante, a mentalidade certa para reunir todas estas condições”, explicou Theresa Sowry, CEO da Southern Africa Wildlife College





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