LATAM é a 5ª companhia aérea mais sustentável do mundo



A LATAM Airlines Group é a quinta companhia aérea com o melhor desempenho em sustentabilidade a nível mundial e a primeira nas Américas e Europa, de acordo com a mais recente Avaliação de Sustentabilidade Empresarial (CSA), da Standard & Poor’s. (S&P Global).

“Isto permitiu ao grupo ser a única companhia aérea do continente a ser classificada na edição de 2023 do “The Sustainability Yearbook”, um anuário em que a prestigiada agência de classificação de risco S&P destaca as empresas que tiveram um crescimento notável na avaliação da sua gestão ao nível da sustentabilidade, destacando-se pelas suas práticas ambientais, sociais e de gestão”, sublinha em comunicado.

“A posição alcançada reflete o trabalho que o grupo LATAM tem vindo a realizar desde há bastante tempo que resulta em ações concretas como a eliminação de plásticos de utilização única até ao final deste ano, a continuação no roteiro de zero resíduos até 2027 e a obtenção de neutralidade de carbono até 2050 e a preservação de mais de 500 mil hectares na América do Sul”, comentou Juan José Toha, Diretor de Assuntos Corporativos e Sustentabilidade do grupo LATAM.

Para figurarem no anuário, as empresas devem pontuar nos primeiros 15% da sua indústria e alcançar uma pontuação de Sustentabilidade Global S&P nos primeiros 30% das empresas com desempenho na sua área. Na edição de 2023, foram avaliadas 7.800 empresas, 57 das quais companhias aéreas; apenas 5 entraram no anuário.

Em maio de 2021, a LATAM lançou uma estratégia de sustentabilidade renovada com três pilares: Alterações Climáticas, Economia Circular e Valor Partilhado, onde se destaca o empenho na proteção de ecossistemas estratégicos na América do Sul, a migração para um modelo de resíduos zero para aterro, e a disponibilização da sua capacidade de conetividade em benefício das comunidades da região. Os objetivos estabelecidos pela LATAM são reduzir ou compensar o equivalente a 50% das emissões domésticas até 2030, no caminho para alcançar a neutralidade de carbono até 2050. Isto, para além de estabelecer metas para eliminar os plásticos de utilização única durante toda a operação até 2023; e tornar-se um grupo de resíduos zero para aterro em 2027.





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