McDonald’s Portugal reduz 500 toneladas de plástico por ano



Em junho de 2019 a McDonald’s Portugal fez uma pequena mudança na área do café: substituiu as paletinas em plástico por paletinas de madeira. Desde aí, a sua transição para melhores soluções do ponto de vista ambiental continuou a estender-se.

É sob o mote “Sempre que mudamos alguma coisa, muita coisa muda” que a cadeia de restaurantes de fast food tem implementado a sua estratégia de transição, que irá permitir reduzir o consumo de plástico em 500 toneladas por ano.

A estratégia assenta em três eixos:

  • Reduzir: reduzir a utilização de plástico em excesso nas embalagens;
  • Repensar: usar mais fontes renováveis, recicladas ou certificadas no material das embalagens e, em simultâneo, simplificar a variedade de materiais usados sem comprometer a qualidade e o desempenho das mesmas;
  • Reutilizar: usar mais materiais reciclados nas embalagens.

As mudanças têm ocorrido a nível de embalagens, mas também em utensílios entregues junto com os seus produtos. Em 2020, o copo e tampa em plástico do gelado McFlurry foram substituídos por uma só embalagem em papel, sem tampa, e a colher passou a ser de madeira; os copos transparentes em plástico para servir água, cerveja e néctares, passaram a ser em papel e entregues apenas a pedido do cliente; as bebidas quentes e frias passaram a ter uma tampa em papel; o copo do icónico gelado Sundae passou a ser em papel; as palhinhas passaram também a ser em papel e entregues apenas a pedido. No serviço dentro do restaurante, as bebidas frias serão servidas sem tampa e as sopas terão uma tampa de papel.

Relativamente a 2021, ano em que se prevê a conclusão da estratégia, destacam-se medidas como os talheres da salada e a colher do gelado Sundae passarem a ser em madeira e a colher das sopas em bioplástico.

Inês Lima, Diretora-Geral da McDonald’s Portugal, afirma “Na McDonald’s estamos certos de que sempre que mudamos alguma coisa, muita coisa muda. Por isso, enquanto ajustámos operações para nos adaptarmos à situação pandémica, não parámos de trabalhar para atingir as metas ambientais que traçamos a longo-prazo. Ao lado dos nossos fornecedores e parceiros continuámos a repensar, reduzir e reutilizar os materiais das nossas cadeias de negócio, assim como ouvimos os nossos consumidores nos testes que desenvolvemos, que sempre receberam de forma muito positiva estas alterações. Acreditamos que é nesta articulação de esforços e partilha de boas práticas que iremos conseguir alcançar um impacte ambiental positivo nas comunidades em que nos integramos. Porque para além de aqui estarmos para servir bons momentos à mesa, estamos aqui comprometidos para fazer a nossa parte e usar a nossa escala para fazer bem ao ambiente.”





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