Mediapost assegura folheto publicitário 100% amigo do ambiente

A Mediapost está a assegurar a neutralidade de carbono dos serviços de logística e distribuição postal não endereçada que presta, sem aumento de custos para os seus clientes e garantindo assim um folheto publicitário neutro em CO2.

Em comunicado, a empresa avança que se compromete a “compensar todas as suas emissões de CO2” que sejam “decorrentes dos serviços de distribuição de publicidade não endereçada, dos serviços digitais ou híbridos”.

Estes serviços “beneficiarão integralmente” de uma compensação de carbono equivalente à despendida na sua realização, continua a empresa.

Para além beneficiarem desta neutralidade de carbono sem custos adicionais, os clientes da Mediapost poderão utilizar, nas promoções, o respectivo selo que assinala a neutralidade de carbono do transporte e distribuição do correio publicitário. A utilização do logótipo ‘Objetivo Zero CO2’  será livre de direitos.

“Este programa de neutralidade de carbono representa uma etapa importante nas nossas medidas de concepção responsável dos nossos serviços, quer sejam relativos à distribuição postal dos folhetos em papel à ou comunicação digital ou híbrida. O correio será, assim, o primeiro media neutro em carbono”, explicou em comunicado Pedro Barroso, administrador-delegado da Mediapost Portugal. “Com a neutralidade de carbono, todas as ofertas de correio se tornam mais responsáveis”, conclui.

Também o grupo La Poste, que detém a Mediapost, irá compensar a maior parte das suas emissões de um ano a nível internacional, com créditos adquiridos nesse mesmo ano. O perímetro destas emissões foi alvo de uma verificação por uma agência de controlo especializada na verificação carbono – DNV –, que reconheceu a sua solidez, em termos de metodologias utilizadas, bem como o seu caráter particularmente amplo.

Paralelamente, a Mediapost Europa espera reduzir as suas emissões actuais de CO2 de 438 mil para 398 mil toneladas, de 2012 para 2015. Para esse efeito estão a ser implementados projectos de grande amplitude a nível mundial, que vão permitir uma fortíssima aceleração da redução de emissões de CO2.