MOBI.E lança concurso internacional para estudo sobre mobilidade sustentável



A MOBI.E lançou um concurso público internacional, com valor máximo de 100 mil euros, para a elaboração de um estudo sobre a mobilidade sustentável em Portugal. O prazo para apresentação de propostas termina a 12 de outubro.

Este estudo “deverá ser desenvolvido por uma equipa multidisciplinar com experiência comprovada em mobilidade, ordenamento do território, transição energética e em modelos económico-financeiros”, sublinha a MOBI.E  em comunicado.

Segundo a mesma fonte, deve aprofundar, no mínimo, cinco temas – Caracterização do setor, Evolução do setor, Impactos do novo regulamento europeu, Sistema de contabilização de créditos de carbono e Desenvolvimento de infraestrutura para outros combustíveis alternativos – mas os concorrentes acrescentar nas suas propostas outros temas que considerem relevantes para o objetivo do estudo – mas os concorrentes podem acrescentar nas suas propostas outros temas que considerem relevantes para o objetivo do estudo.

Vencedor do concurso assina contrato de 3 anos com a MOBI.E

A empresa ou consórcio vencedor deste concurso público internacional assinará um contrato com a MOBI.E por um período máximo de três anos, devendo apresentar a versão final do estudo ao fim de quatro meses. Nos dois anos seguintes à entrega do documento, terá de efetuar atualizações do estudo, acrescenta o comunicado.

O concurso está limitado a um preço máximo de cem mil euros e encontra-se aberto na plataforma eletrónica de compras públicas acinGov. O prazo para apresentação de propostas termina a 12 de outubro.

De acordo com o presidente da MOBI.E, Luís Barroso, “com este estudo, em vésperas da entrada em vigor de um novo Regulamento Europeu, a MOBI.E quer dar um contributo objetivo a todos aqueles que acreditam numa mobilidade cada vez mais sustentável, disponibilizando um guia que permita ajudar a decidir que investimentos fazer em cada momento e que garanta o cumprimento das regras de neutralidade carbónica com que Portugal se comprometeu.”





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