PETRONAS e Mercedes-AMG F1 renovam parceria e preparam futuro sustentável da F1



A equipa de F1 Mercedes-AMG PETRONAS renovou a Parceria Técnica e de Título com a PETRONAS, progressivo grupo de energia, da época de 2026 em diante. Esta renovação “não apenas reforça duas décadas de sucesso no auge do desporto automóvel, como também representa um compromisso para com um futuro mais sustentável – e a determinação de se destacarem no excitante desafio técnico apresentado pelos regulamentos da unidade de potência de 2026”, sublinham em comunicado.

Segundo a mesma fonte, desde 2010, a parceria tem estado alicerçada “numa ambição partilhada de alcançar um desempenho de classe mundial”. Em quase 13 épocas até ao momento, as duas empresas venceram oito campeonatos mundiais de construtores e 115 Grand Prix – uma conquista “inigualada na F1, sustentada e possibilitada pela contínua inovação técnica”.

Através desta experiência, a PETRONAS desenvolve fluidos líderes de mercado para consumidores em todo o mundo, nomeadamente o combustível PETRONAS Primax, o óleo de motor PETRONAS Syntium e os fluidos funcionais PETRONAS Tutela.

Para 2026, a F1 estabeleceu o seu desafio “mais significativo” até ao momento, “ambicionando avançar para um futuro mais sustentável”. Com o objetivo de eletrificação de 50% da unidade de potência e o desenvolvimento de combustíveis sustentáveis avançados, as novas regras vão exigir soluções inovadoras para liderar a próxima era do desporto. Em conformidade com os regulamentos de 2022, atualmente a PETRONAS apoia a Mercedes e as suas equipas de clientes com combustível E10 sustentável avançado, composto por 10% de etanol E10 não alimentar de segunda geração, o que reduz globalmente as emissões de dióxido de carbono (CO2).

Este esforço alinha-se com o Regime de Compensação e Redução das Emissões de Carbono para a Aviação Internacional (CORSIA) que deverá entrar em vigor até 2027, bem como com o compromisso de emissões líquidas zero até 2030 da Fédération Internationale de l’Automobile (FIA) – que vão afetar as operações logísticas das equipas de F1, explica o comunicado.

A biorefinaria planeada terá também flexibilidade operacional para produzir óleo vegetal hidrogenado (HVO) para veículos rodoviários, comboios movidos a diesel e transporte marítimo, bem como produtos petrolíferos que podem ser incluídos e/ou melhorados em veículos rodoviários. Para além disso, a PETRONAS também oferece um conjunto de soluções de energia mais limpa, como carregadores e fluidos para veículos elétricos, gás natural liquefeito e outras soluções de energia renovável, num esforço concertado para apoiar os objetivos de sustentabilidade dos seus parceiros, conclui a mesma fonte.





Notícias relacionadas



Comentários
Loading...