Poluição: o ar que se respira em Portugal tem qualidade?



Como está o ar que se respira em Portugal? Tem qualidade ou pelo contrário está lentamente a deixar-nos doentes? Segundo a Organização Mundial de Saúde, quinze locais em Portugal registam níveis de partículas finas inaláveis (PM2,5) acima do aconselhado.  

A bem da nossa saúde, a Organização Mundial de Saúde definiu que estas partículas microscópias, apontadas como causa de doenças potencialmente mortíferas como derrames cerebrais, ataques de coração, obstruções pulmonares e infecções respiratórias, não deverão superior a 10 microgramas por metro cúbico de ar.

Ora, várias cidades nacionais excedem o limite de 10 microgramas por m3, caso de Lisboa (13), Cascais(14), Almada( 14), Portimão (13), Faro (12), Ílhavo (12), Vila do Conde(11). Estarreja, no Alentejo, revela o valor mais elevado de poluição do ar em Portugal com 15 microgramas por m3.

Abaixo do nível considerado limite, encontramos o Porto, Barreiro, Coimbra, Loures, Odivelas e Santiago do Cacém com 10 microgramas por m3, no que diz respeito às partículas PM2,5.

Quanto ao limite para as partículas mais grossas (PM10), que a OMS põe nos 20 microgramas, este é ultrapassado em Albufeira (25), Almada (22), Aveiro (24), Barreiro (21), Buraca (21), Cascais (30), Coimbra (22), Coimbrão (22), Estarreja (25), Faro (22), Ílhavo (27), Lisboa (28), Loures (21), Marateca (25), Odivelas (21), Perafita (22), Portimão (27), Santiago do Cacém (22), Senhora da Hora (21), Setúbal (23), Sines (21).

Consulte aqui o relatório agora divulgado pela Organização Mundial de Saúde para descobrir se o ar que respira na sua cidade tem qualidade.

Foto: Andre Figueiredo / flickr 





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