Priorização do compromisso para com a sustentabilidade ambiental



Por: Lina Jesus, Diretora de Recursos Humanos da Webhelp Portugal

A preocupação com a sustentabilidade tem vindo a ganhar cada vez mais peso no mundo empresarial, sobretudo com iniciativas como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e o Pacto Global das Nações Unidas, que marcam cada vez mais a importância dos fatores Ambiente, Social e Governamental nas formas de atuação no mercado. Hoje existe um esforço cada vez maior por parte das empresas em incorporar estes critérios na sua cultura e torna-los nos princípios condutores do negócio, contribuindo para que tenham um impacto cada vez mais positivo na sociedade.

A Webhelp, enquanto empresa cujo principal objetivo é ajudar os seus clientes a tornar os seus negócios cada vez mais humanos, procura seguir os princípios globais da ONU no que respeita aos Direitos Humanos, aos Direitos no Trabalho, políticas de proteção do Ambiente e de Anticorrupção, incentivando, no decorrer da sua atividade, os seus clientes a seguirem o mesmo exemplo. Neste seguimento, o intuito é alcançar um desenvolvimento sustentável assegurando a saúde e o bem-estar, a igualdade de género, a possibilidade de progressão na carreira e ainda fomentar o consumo e produção sustentáveis.

Direcionando o foco para os fatores ambientais, pode-se salientar que a importância de humanizar os negócios tem-se tornado cada vez mais determinante na conquista do respeito mútuo entre o planeta e os humanos, sendo que as empresas devem aplicar os esforços no modo como trabalham, na forma como dão corpo às premissas e consomem recursos nos escritórios. Há que ter consciência de que, hoje em dia, se uma empresa quer crescer economicamente, terá que basear a sua atividade em princípios de sustentabilidade ambiental.

A Webhelp tem colocado um grande esforço neste âmbito, principalmente desde 2018 com a criação do Plano Global “Greenhelp”, que visa uniformizar a ação ambiental e ecológica da empresa nos diferentes países onde atua. Para além disso, desde 2019 que tem procurado monitorizar as suas emissões de carbono com a consultoria da Carbone 4, especializada em estratégias de baixo carbono e de adaptação às alterações climáticas, sendo que estima em 2020 ter registado uma redução de -19,3% na sua pegada de carbono por colaborador e, ainda, aumentado em 14% o recurso a energia renovável nas suas instalações. Ainda assim, a vontade de tornar o negócio cada vez mais sustentável não fica por aqui, tendo já assinalado como principal objetivo atingir uma redução de -4,3% da sua pegada de carbono anualmente.

Podem-se destacar algumas das iniciativas que a empresa tem lançado em Portugal, entre elas a diminuição da utilização de papel nos seus escritórios, com a política “paper free, a eliminação total da utilização dos copos e palhetas de plásticos, quer pelos colaboradores, quer pelos fornecedores parceiros de vending machines e uma forte campanha visual para a limitação do consumo de água nos WC. Nos escritórios que agora se encontram em construção, a preocupação ambiental é reforçada, com a implementação de lugares de estacionamento para carros elétricos e o estudo em curso para colocação de painéis solares, que melhorem a eficiência energética da empresa.  A empresa apoia ainda vários projetos de sustentabilidade, como é o caso do “One Tree Planted”, para o qual contribuiu com a plantação de milhares de árvores em seis continentes no final do ano passado.

Por fim, é relevante perceber que, progressivamente e sobretudo agora, mais motivados devido à pandemia da COVID19, a empresa tem contribuído para um consumo sustentável, não só nos escritórios, mas também nas casas dos próprios colaborados, incentivando-os a controlar os seus gastos e consumo mesmo estando a trabalhar em casa.

 

 





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