Promotores imobiliários colocam Câmara de Cascais em tribunal porque queriam construir no Parque Natural Sintra-Cascais



A Prontohotel e a Quinta do Guincho apresentaram uma ação em tribunal contra a Câmara de Cascais, o Estado Português e o Turismo de Portugal, e pedem uma indeminização de 13 milhões de euros por danos causados. A razão? Queriam construir um hotel de quatro estrelas e campo de golfe no Parque Natural Sintra-Cascais, em zona protegida, onde é proibida a construção.

Segundo o jornal DN, a empresa garante que a ação deu entrada em tribunal antes do incêndio, mas a Câmara de Cascais só foi notificada três dias depois do fogo que destruiu perto de 600 hectares de floresta.

Carlos Carreiras, presidente da Câmara de Cascais, já disse que “connosco o Parque Natural não está para negociações. Construção zero significa construção zero.” O autarca já apresentou um pacote de medidas para proteger o Parque Natural na sequência dos incêndios de 6 de outubro, que incluem a reflorestação.





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