As alterações climáticas estão a criar condições para o aumento de parasitas externos, um risco para a saúde animal e “perdas económicas graves” na produção, alertou hoje a Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica de Medicamentos Veterinários (APIFVET).

A 17.ª conferência da ONU de combate à desertificação, a COP17, realiza-se entre 17 e 28 de agosto de 2026 em Ulan Bator, capital da Mongólia, anunciaram hoje as Nações Unidas.

A organização ambientalista WWF Portugal manifestou-se ontem preocupada com o que considera serem tentativas do Governo português de enfraquecer as metas climáticas da União Europeia (UE), e apelou ao executivo para alinhar a atuação com a ciência.

Cerca de 4.000 pessoas foram obrigadas as sair das suas casas no centro do Canadá, devido aos incêndios florestais que assolam as províncias de Saskatchewan e Manitoba, revelaram hoje as autoridades canadianas.

Condições meteorológicas e escassez de profissionais e dificultam a prevenção.

O relatório da OMM prevê que a média anual da temperatura global próxima da superfície para cada ano entre 2025 e 2029 seja entre 1,2°C e 1,9°C superior à média registada entre 1850 e 1900.

A terceira Conferência dos Oceanos da ONU, a decorrer entre 09 e 13 de junho em Nice, França, espera 100 mil milhões de dólares (88,2 mil milhões de euros) em novos financiamentos, anunciou hoje a organização do evento.  

Uma investigação liderada Bernardo Duarte, investigador do MARE/ARNET da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) revelou descobertas inquietantes sobre o alcance do impacto da atividade humana, mesmo em ecossistemas mais remotos e aparentemente prístinos, como a Antártida.

Os distritos de Setúbal, Évora e Beja vão estar entre quarta e quinta-feira sob alerta amarelo devido ao tempo quente, com Lisboa a enfrentar o mesmo aviso apenas no dia 29 de maio, de acordo com o IPMA.

Um estudo sobre países do Médio Oriente associa temperaturas mais elevadas a um risco acrescido de cancro da mama, dos ovários, do útero e do colo do útero.

Cientistas avisam que limite de aquecimento global de 1,5 graus Celsius, definido no Acordo de Paris de 2015, pode não ser suficiente para travar a perda de gelo nos pólos e evitar a aceleração da subida do nível do mar.

O aumento da temperatura do oceano pode comprometer a eclosão da lula-pigmeia Euprymna scolopes, nativa das águas do Havai, e a sua relação simbiótica com bactérias luminosas, tornando esses cefalópodes mais vulneráveis aos predadores.