Organizações ambientalistas consideraram ontem que o Governo se precipitou a aliviar as restrições aos consumos de água no Algarve, uma decisão que “não se justifica” e que levanta “preocupações” para os próximos meses.
Embora a maioria das pessoas em todo o mundo confie nos cientistas climáticos, uma pequena minoria cética - como os conservadores nos EUA - pode levar à inação em relação a esta questão.
O presidente da Comunidade Intermunicipal do Algarve (AMAL), António Miguel Pina, classificou ontem como “equilibrada” a decisão anunciada na quarta-feira pelo Governo de aliviar as restrições impostas ao consumo de água no Algarve devido à seca.
As associações de regantes do Algarve consideraram ontem positivo o alívio das restrições ao uso da água para a agricultura na região, mas criticam o Governo por ter tomado a decisão sem falar com os regantes.
Apenas 30% dos cidadãos da União Europeia (UE) consideram as alterações climáticas uma questão prioritária, segundo o Eurobarómetro da Comissão Europeia.
Um novo estudo conduzido pela Universidade Griffith prevê que as alterações climáticas futuras poderão perturbar a dieta rica em krill que as baleias jubarte do hemisfério sul consomem.
O primeiro-ministro anunciou hoje investimentos de 103 milhões de euros destinados à eficiência hídrica no Algarve, sublinhando que a taxa de execução dos investimentos previstos no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) está apenas nos 05%.
Metade dos ecossistemas de mangais do mundo estão em risco de colapso, ameaçados em particular pelas alterações climáticas, desflorestação ou poluição, de acordo com um estudo publicado hoje pela União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN).
Num artigo agora publicado na Science, investigadores de instituições de renome a nível mundial propõem uma estratégia para envolver todas as partes interessadas na governança do Oceano Antártico através de um processo de ordenamento do espaço marinho (OEM) inteligente do ponto de vista climático.…
Um iceberg de 380 quilómetros quadrados (km²) separou-se da plataforma de gelo Brunt, na Antártida, num processo natural não relacionado com as alterações climáticas, divulgou esta terça-feira a organização científica britânica British Antarctic Survey (BAS).
As temperaturas no México são tão elevadas que os macacos bugios estão a cair mortos das árvores, com as autoridades a registarem 83 mortes destes primatas de médio porte no Estado de Tabasco, na costa do Golfo.