À medida que as temperaturas do ar se tornam mais quentes devido às alterações climáticas, os incêndios urbanos tornar-se-ão mais comuns, afirmam investigadores internacionais.

O maior iceberg do mundo deverá ter ficado a cerca de 70 quilómetros de uma ilha isolada da Antártida, evitando uma colisão contra um importante local de vida selvagem, anunciou hoje uma instituição britânica.

“As dunas arenosas em regiões áridas são relevos móveis conspícuos que exigem estratégias de adaptação e mitigação para proteger infraestruturas humanas e ativos económicos”, avisa um grupo de cientistas, que considera que a mudança dos ventos causada pelas alterações climáticas pode transformar em…

O Japão continua hoje a tentar conter um incêndio florestal que queimou já a maior área desde 1992, matando uma pessoa e obrigando mil residentes a abandonar as suas casas no nordeste do arquipélago.

O presidente da Câmara de Sintra, Basílio Horta, garantiu hoje que o município vai indemnizar as dez companhias de teatro que perderam os arquivos no incêndio que ocorreu, na terça-feira, num armazém em Mem Martins.

A Honda foi selecionada para a “Lista A das Alterações Climáticas 2024” graças às suas iniciativas nas áreas das alterações climáticas e de transparência ambiental.

Investigadores descobriram como uma modificação química de uma proteína cerebral chave - potencialmente desencadeada pela poluição atmosférica induzida pelas alterações climáticas, pesticidas, incêndios florestais e carnes processadas - perturba a função normal das células cerebrais.

O Governo moçambicano lançou hoje o Projeto Link, avaliado em 28 milhões de dólares (27 milhões de euros), para fortalecer a resiliência às mudanças climáticas de mais de 415 mil pessoas de três províncias de Moçambique.

Brasil, Azerbaijão e Emirados Árabes Unidos, anfitriões das Cimeiras do Clima de 2025, 2024 e 2023, respetivamente, destacaram a necessidade de "ampliar as ambições climáticas", o financiamento e a cooperação internacional".

Reforçar a aposta nas energias renováveis é muito mais barato para combater as alterações climáticas e reduzir a poluição do ar do que investir em tecnologias de captura de carbono, dizem cientistas da Universidade de Stanford.

O Presidente francês defendeu hoje em Lisboa que o mundo, tal como se conhece, está a fragmentar-se, pelo que se torna cada vez mais urgente trabalhar para o Pacto Europeu do Oceano, que espera ver assinado em junho.

Investigadores da Florida Atlantic University analisaram a forma como a remoção de madeira morta poderia reduzir os riscos de incêndio e aumentar o armazenamento de carbono na Sierra Nevada.