A Agência para o Clima (ApC), a primeira do país inteiramente dedicado ao clima, entra hoje em funções, ainda que fisicamente tenha dois meses para fazer a transição.
Portugal teve este ano 20 dias de “calor perigoso”, menos 10 do que a Espanha e menos do que qualquer outro país lusófono, segundo um relatório hoje divulgado.
O ano de 2024 teve até ao momento, a nível mundial, uma média de 41 dias extra de “calor perigoso”, que causaram “um sofrimento implacável", devido às alterações climáticas, de acordo com um estudo científico divulgado hoje.
O Presidente cabo-verdiano promulgou na quarta-feira a lei que cria o Fundo Climático e Ambiental do país, anunciou hoje em comunicado, depois de o mecanismo ter sido desenvolvido pelo Governo com o apoio de Portugal.
A Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais (AGIF) defende que é necessário “acelerar o investimento na prevenção” dos incêndios florestais e melhorar os processos de tomada de decisão devido ao aumento da área ardida este ano.
O eleito do grupo municipal Cidadãos por Coimbra, João Malva, acusou ontem o executivo da Câmara de Coimbra de ser amigo das alterações climáticas, por não ter um plano de retirada de automóveis da cidade e desprezar o rio.
A Agência para o Clima (ApC), criada recentemente pelo Governo, inicia funções a 01 de janeiro com 120 a 130 funcionários mas terá dois meses para fazer a transição de espaços, explicou ontem a ministra do Ambiente e Energia.
O número de tartarugas charapa nascidas no Vale do Guaporé, na fronteira entre Brasil e Bolívia e principal área de nidificação desta espécie amazónica, diminuiu para metade num ano devido às alterações climáticas.
Segundo um artigo publicado esta semana na revista Nature, os recentes recordes de diminuição da extensão do gelo marinho na Antártida conduziram a um aumento da frequência das tempestades no oceano recentemente sem gelo.
O ciclone tropical Chido matou 45 pessoas e afetou 181 mil nas províncias de Cabo Delgado, Niassa e Nampula, norte de Moçambique, segundo um novo balanço do Instituto Nacional de Gestão e Redução do Risco de Desastres (INGD) divulgado hoje.
A área afetada por incêndios no Brasil de janeiro a novembro de 2024 quase duplicou face ao mesmo período do ano passado, totalizando 29,7 milhões de hectares.