Um candeeiro feito de fibras de banana
Inspiradas por desenhos que utilizam papel japonês feito à mão em Bali, Indonésia, estas esculturas luminosas concebidas por Alexis Dornier evocam definitivamente a natureza. É o que as torna tão especiais.
As esculturas luminosas pertencem à coleção Tamashī Jiwa. O papel destas esculturas é feito com fibras de banana. As fibras da planta são preparadas numa pasta, que é depois moldada e seca. Depois o papel é cosido e costurado para criar células. As células são preenchidas com lã de poliuretano, que cria tonalidades suaves e ao mesmo tempo fortes, num desenho de fabrico sustentável que permite que a luz brilhe através delas, revela o “Inhabitat”.
Como resultado, acrescenta o site, surge um desenho minimalista, com linhas limpas, simples e elegantes. As formas do papel iluminam qualquer espaço, através de um brilho suave. As fibras são colhidas das bananeiras, um material inteiramente sustentável e renovável. O poliuretano utilizado nestas esculturas foi criado a partir de plástico reciclado. Os materiais criam tons leves, duráveis e bonitos que suavizam a iluminação e dispersam a luz por uma área mais ampla.
Além disso, a estrutura de suporte da escultura é preta, contrastando com a tonalidade mais clara da combinação papel-polietileno. Fabricadas e produzidas em Bali, Indonésia, estas esculturas, que parecem delicadas, são feitas para durar.
“Tal como a mente e o coração são uma amálgama inseparável que nos constitui a nós humanos, Alexis traz o Racional e o Intuitivo para um instantâneo selecionado”, disse o porta-voz do Tamashi Jiwa, citado pelo “Inhabitat”.