Universidades portuguesas e espanholas criam embalagem comestível



Um grupo de universidades portuguesas (Minho e Aveiro) e espanholas criou uma embalagem inteligente, que, além de monitorizar as propriedades dos alimentos, prolongam o seu ciclo de vida e… são comestíveis. Através da aplicação de nanotecnologia, a “camada finíssima” irá envolver os produtos, sem lhes alterar o sabor, aumentando a sua protecção e prolongando a sua qualidade.

O projecto vem no âmbito de uma iniciativa internacional que pretende desenvolver embalagens alimentares com melhores propriedades antimicrobianas. A atmosfera interna do invólucro será controlada, assim como haverá a libertação de moléculas protectoras, antioxidantes ou de captura de oxigénio. Em resposta às condições ambientais são ainda libertados determinados ingredientes.

O Nanopacksafer deverá chegar ao mercado “em breve”, até porque a nanotecnologia está em forte expansão e tem suscitado o interesse de várias empresas e instituições, de acordo com a notícia da TVI24. O problema é que os custos materiais e humanos continuam muito elevados e, por outro lado, os consumidores querem, cada vez mais, produtos naturais.





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