Tristão da Cunha: 90% das suas águas vão passar a ser área marinha protegida



É através do Programa Blue Belt do Reino Unido que, o Arquipélago de ilhas Tristão da Cunha, se vai tornar uma nova área marinha protegida, com cerca de 687 mil quilómetros quadrados. A iniciativa coloca o Arquipélago como o quarto maior santuário marinho do mundo e o maior do Oceano Atlântico.

A proteção de 90% das águas ao seu redor vai proibir a pesca e as atividades extrativas na área, impulsionando em contrapartida a preservação da vida marinha e das espécies de animais que habitam naquelas ilhas, como é o caso de milhões de aves marinhas, baleias, pinguins, focas e tubarões.

O santuário marinho resulta de uma parceria entre os governos de Tristão da Cunha e do Reino Unido, tal como do apoio da organização Royal Society for the Protection of Birds, da Great British Oceans, da Blue Marine Foundation e do projeto Pristine Seas da National Geographic Society.

Este programa atua na gestão e proteção sustentável dos territórios ultramarinos britânicos, e faz parte da meta do Reino Unido de proteger 30% dos oceanos do mundo até 2030.





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