Estas são as Marcas de Confiança Ambiente 2022 dos portugueses
A preservação das florestas e biodiversidade, a par do fim do uso do plástico são atitudes e comportamentos que os portugueses identificam como prioritários para inverter a crise climática.
A revista Selecções do Reader’s Digest, que este ano comemora 100 anos, acaba de divulgar os vencedores da 14.ª edição do estudo “Marcas de Confiança Ambiente”.
Com a Europa a querer alcançar a neutralidade carbónica até 2050 e a consciencialização ambiental cada vez mais na agenda mediática, os portugueses apontam a “preservação das florestas e biodiversidade” (24,9%), bem como o “fim do uso do plástico” (24,3%) como medidas prioritárias no que toca a alterar atitudes e comportamento que possam conduzir à inversão da crise climática. Curioso é o facto de 23,1% dos portugueses apontarem como prioritária a necessidade de “formação da consciência ambiental”.
Conhecido por divulgar as marcas vencedoras ao nível do ambiente, o estudo Marcas de Confiança Ambiente contou, este ano, com a introdução de cinco novas categorias: fabricante de papel; fornecedores de energia; inseticidas biológicos/biodegradáveis; motos/scooters elétricas e produtos alimentares biológicos.
Seguindo o modelo de Pergunta Aberta, de modo a dar liberdade de escolha e sobretudo valorizar a espontaneidade dos portugueses, as 12 marcas vencedoras da 14.ª edição do estudo “Marcas de Confiança Ambiente” são:
Automóvel: Toyota
Eletrodomésticos: Miele
Empresas de tratamento de lixo: Suma
Equipamentos/Sistemas de aquecimento de água: Vulcano
Fabricantes de papel: Renova
Fornecedores de Energia: EDP
Hiper/Supermercados: Continente
Inseticidas biológicos/biodegradáveis: Bio Kill
Motos/Scooters elétricas: Vespa
Produtos Alimentares Biológicos: Celeiro
Redes de reciclagem de equipamento elétrico e eletrónico: Electrão
Transportes urbanos: Carris
Ficha técnica do estudo:
O estudo Marcas de Confiança 2022 foi realizado entre os dias 17 de setembro e 30 de novembro de 2021, e dirigido a 12.000 assinantes das Selecções do Readers Digest. A amostra é representativa dos portugueses, nas variáveis de género e idade.
A taxa de resposta foi de 7,4% e a margem de erro de 3,9%. A metodologia usada foi a de pergunta aberta geradora, por isso, de respostas absolutamente espontâneas, não havendo qualquer tipo de inscrição ou candidatura para a obtenção deste prémio, pelo que as marcas apenas figuram no estudo se foram mencionadas pelos inquiridos.