A sustentabilidade já é imperativa para o consumidor atual



Por: Teresa Preta, diretora geral, ConsumerChoice

Dia 5 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente, é o dia escolhido pela ConsumerChoice para olhar para dentro e refletir sobre o modo como estamos a agir na proteção do planeta e na construção de um mundo melhor.

Esta não é uma reflexão nova para nós e é com satisfação que nos assumimos como proativos agentes de mudança através do desenvolvimento de projetos que impactam as empresas e os consumidores no sentido da incorporação de boas práticas sustentáveis e de hábitos de consumo que não comprometam as gerações vindouras.

Num estudo recente que realizámos sobre sustentabilidade, em maio 2023, é de destacar que 100% dos inquiridos consideram importante que as empresas adotem práticas sustentáveis. Convidados a especificar as práticas sustentáveis com mais relevância, a maioria dos consumidores remeteu para práticas de impacto ambiental, nomeadamente: Reciclagem (88%), Poupança de água (81%), Redução do consumo de plástico descartável (79%), Aposta em energias renováveis (76%), o que comprova que os consumidores estão atentos às questões ecológicas e consequentemente mais exigentes no momento da compra.

Quando falamos em sustentabilidade, é imperativo tocar nos ODS – Objetivos do Desenvolvimento Sustentável e no conceito ESG – Environment, Social, Governance, que nos remetem para a sustentabilidade ambiental – que nos levou a escrever este artigo -, social e económica. Ser sustentável a estes três níveis não se pode reduzir a uma tendência, mas um must do e uma prioridade para as empresas e para os consumidores em geral.

Foi nesse sentido que decidimos lançar a Escolha Sustentável, um projeto que contribui para o reconhecimento e disseminação de boas práticas sustentáveis nas empresas, em que se elimina o fator competitivo e se integra o fator aglutinador, de “contágio” positivo e de catalisador de mudança.

Dia 5 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente, é o dia escolhido pela ConsumerChoice para sensibilizar as empresas e os consumidores de que é preciso ver a ecologia, a coesão social e a prosperidade económica como um todo para que o desenvolvimento seja verdadeiramente sustentável e não comprometa o futuro das próximas gerações.





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