Bondstone apoia criação da primeira Cátedra em “Sustentabilidade de Ecossistemas Subterrâneos – Loul



No âmbito da sua política de ESG e do seu posicionamento enquanto private equity especializada no desenvolvimento e gestão de projetos imobiliários sustentáveis em Portugal, a Bondstone assinou um protocolo (CIÊNCIAS) com a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e a Câmara Municipal de Loulé para a criação da primeira Cátedra em “Sustentabilidade de Ecossistemas Subterrâneos – Loulé”. A assinatura decorreu no âmbito da Semana do Clima que o município de Loulé assinalou, “reforçando o seu compromisso com a justiça climática e a valorização do património natural do concelho”, foi divulgado em comunicado.

Segundo a mesma fonte, o objetivo da nova Cátedra é gerar e disseminar conhecimento científico sobre a biodiversidade dos habitats subterrâneos, com especial enfoque no Barrocal Algarvio, uma zona de elevado valor ecológico e estratégico para a resiliência climática e hídrica do país. Esta iniciativa “reflete uma aliança entre a ciência, o território e o investimento responsável, e pretende posicionar Portugal na vanguarda da sua investigação”.

“Este protocolo tangibiliza o nosso compromisso com uma abordagem de investimento sustentável, centrada no território, nas comunidades e na natureza. Na Bondstone, não nos limitamos a desenvolver projetos residenciais, procuramos construir um legado imobiliário em alinhado com o equilíbrio dos ecossistemas. A Cátedra que hoje anunciamos, da qual temos o orgulho de fazer parte, constitui um passo firme nessa direção”, salienta Paulo Loureiro, CEO da Bondstone.

O apoio à criação da Cátedra surge em plena sintonia com os princípios orientadores do Arcaya, o novo empreendimento residencial da Bondstone em Vilamoura. Inspirado pelo conceito de “Jardim Infinito”, o Arcaya aposta numa arquitetura biofílica, numa construção de baixa pegada carbónica e na regeneração ecológica de um território rico em biodiversidade e ecossistemas sensíveis. O projeto “não só respeita o perfil topográfico e vegetal do terreno como adota estratégias de gestão hídrica, construção off-site, uso de materiais naturais e sistemas de auto-eficiência energética, pilares que se cruzam diretamente com os objetivos científicos e educativos da Cátedra que integra o protocolo CIÊNCIA”.

“Acreditamos que o setor imobiliário tem a responsabilidade de gerar valor para os territórios onde atua. Este protocolo, plenamente alinhado com a nossa estratégia ESG e com a visão do projeto Arcaya, representa uma forma concreta de contribuir para a preservação do património natural e para a produção de conhecimento com impacto duradouro, que vai muito além dos nossos empreendimentos”, sublinha Paulo Loureiro, CEO da Bondstone.

A Cátedra em Sustentabilidade de Ecossistemas Subterrâneos – Loulé desenvolverá a sua atividade em torno de três eixos estruturantes e interligados: ciência, educação e conservação. No domínio científico, pretende-se aprofundar o conhecimento sobre os ecossistemas subterrâneos, através da identificação, caracterização e avaliação da biodiversidade endémica presente no subsolo, com especial enfoque no Barrocal Algarvio, contribuindo para a compreensão do impacto das atividades humanas nestes habitats sensíveis.

No campo da educação, a cátedra promoverá o desenvolvimento de estágios curriculares, dissertações de mestrado, teses de doutoramento e outras iniciativas de literacia científica. Já no eixo da conservação da natureza, a cátedra compromete-se a produzir conhecimento aplicado que permita integrar os ecossistemas subterrâneos nas políticas públicas ambientais, contribuindo para a definição de estratégias de proteção e restauro ecológico, com medidas concretas que potenciem a resiliência ecológica e a valorização do território.

“Trata-se, assim, de um projeto que alia investigação de excelência, responsabilidade social e compromisso com o futuro sustentável dos recursos naturais do país e que contará com a participação ativa de investigadores, estudantes e comunidades locais, promovendo a literacia ambiental e o envolvimento da sociedade civil na proteção dos ecossistemas mais desconhecidos e sensíveis do planeta”, conclui a nota.






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