Casa Mendes Gonçalves recebe Medalha de Ouro da Ecovadis
A Casa Mendes Gonçalves foi distinguida, pela primeira vez, com a Medalha de Ouro da Ecovadis, plataforma de avaliação reconhecida globalmente que classifica a sustentabilidade das empresas com base em quatro categorias principais: Meio Ambiente; Práticas Laborais e Direitos Humanos; Ética; Compras Sustentáveis, foi divulgado em comunicado.
Segundo a mesma fonte, este reconhecimento coloca a Casa Mendes Gonçalves entre as 5% melhores empresas ava-liadas pela EcoVadis, nos últimos 12 meses, e no top 1% de melhores empresas avaliadas do setor de fabrico de outros produtos alimentares.
A distinção agora alcançada, “para além de refletir o compromisso da Casa Mendes Gonçal-ves com a sustentabilidade e transparência, espelha o progresso alcançado no último ano, que resulta da adoção de novas políticas e práticas internas, alinhadas com a estratégia da empresa: ser uma referência na alimentação do futuro, com efeito direto e relevante no am-biente e nas pessoas”.
“Na Casa Mendes Gonçalves temos a convicção de que o caminho certo passa por um com-promisso cada vez mais integrado com a sustentabilidade e os direitos humanos, ao longo de toda a nossa cadeia de valor. Trabalhamos diariamente para sermos uma empresa res-ponsável e transformadora, e para inovarmos e crescermos com impacto positivo. Este reco-nhecimento, que muito nos orgulha, é também o mote para a melhoria contínua dos nossos processos, em que as vertentes económica, social e ambiental andam lado a lado, de mãos dadas, em prol de um futuro melhor para todos”, refere Carlos Alberto Gonçalves, CEODI – Chief Executive Officer of Dream and Instability.
A Casa Mendes Gonçalves alcançou uma pontuação de mais de 80/100 pontos em todas as categorias. Entre os pontos valorizados contam-se diversas medidas, políticas e relatórios de sustentabilidade, como por exemplo:
Meio Ambiente – uma política abrangente sobre a maioria das questões ambientais (ex.: água, materiais, produtos químicos e resíduos); objetivos quantitativos definidos para fim de vida do produto; política ambiental sobre consumo de energia e GEE; adesão ao Pacto Glo-bal das Nações Unidas; procedimentos para garantir a rastreabilidade de matérias-primas; reaproveitamento de resíduos orgânicos em biofertilizantes, biomateriais ou biogás; gestão do fim da vida útil das embalagens; formação dos trabalhadores sobre redução e separa-ção de resíduos; melhoria da eficiência energética por meio de upgrades de tecnologia ou de equipamentos; redução das emissões de carbono em transportes; uso de materiais de processo ecológicos ou de base biológica; gestão de materiais perecíveis através de um sis-tema de gestão de inventário; compra ou geração de energia renovável; relatórios sobre emissões brutas de GEE; relatórios sobre energia, água, resíduos;
Práticas Laborais e Direitos Humanos – condições de trabalho; medidas de apoio à saúde e segurança do trabalhador; políticas de gestão de carreira, formação e desenvolvimento in-dividual; igualdade salarial para trabalho igual; mecanismos de denúncia sobre questões relacionadas com discriminação e/ou assédio; ações preventivas para lesões por esforço repetitivo; ações para evitar a exposição ao ruído; plano de saúde; inspeções ou auditorias de segurança de equipamentos; ações para promover mobilidade interna; relatórios sobre questões relacionadas com diversidade de género, salários e horas de formação;
Ética – avaliações de risco e programas de combate à corrupção; procedimentos de denún-cia; formação e consciencialização para evitar violações relativas à segurança da informa-ção; medidas de proteção contra acesso ou divulgação não autorizada de dados de tercei-ros;
Compras Sustentáveis – monitorização e análise de risco da cadeia de valor; avaliação re-gular de fornecedores; relatórios sobre questões de compras sustentáveis (com objetivos quantitativos) e emissões associadas à cadeia de valor.