Quando o musgo faz parte da decoração da casa



A palavra “biofílico” vem de “biofilia”, que pode ser definida como o amor à vida ou aos sistemas vivos. Assim, a bioconstrução pode ser aplicada em praticamente qualquer ambiente, tanto em sítios internos, como externos. Isso decorre da alta gama de produtos existentes, cada qual com suas particularidades que se amoldam às características do espaço, sem perder de vistas outros elementos naturais, como a iluminação, a humidade, a ventilação e a variedade de cores.

A título de exemplo, é cada vez mais comum plantas invadirem ambientes internos, desde quadros decorativos, plantas e árvores decorativas ou até mesmo o jardim vertical. As paredes de musgo também se estão a tornar muito populares dada a sua versatilidade. Estas paredes são criadas com vários tipos de musgos organizados num número infinito de padrões.

Não menos importante são os telhados verdes. Essas coberturas servem como verdadeiros escudos contra a poluição urbana, seja a absorver os ruídos, a água da chuva, e até mesmo contribuindo para limpeza do ar dos centros urbanos.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) já reconheceu o stress no trabalho como uma das maiores causas de depressão. Por isso, a aplicação do Design Biofílico é muito importante não só nos espaços pessoais, mas, particularmente, em áreas produtivas, como escritórios e outros ambientes de trabalho.

Problemas de saúde e falta de bem-estar também podem resultar em baixo desempenho e produtividade, perda de tempo de trabalho e aumento de custos. Por isso, incorporar elementos da natureza diretos ou indiretos no ambiente construído é fundamental para aumentar o bem-estar geral.





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