Tech4RegenAg 2025 anuncia os 3 finalistas que estão já a transformar a Agricultura Regenerativa europeia



O programa europeu Tech4RegenAg Acceleration Programme 2025, dedicado a impulsionar data spaces e startups de base tecnológica em agricultura regenerativa, chegou à sua fase final e anunciou, em comunicado, as três startups finalistas que mais se destacaram pela inovação, impacto e potencial de mercado.

Segundo a mesma fonte, as três equipas finalistas — Agribot, BioArmix e Nature Robots — apresentaram soluções disruptivas que estão a redefinir a forma como a agricultura pode regenerar solos, aumentar a produtividade e responder aos desafios globais de sustentabilidade.

Conheça os finalistas:

● Agribot (agribot.ai)
A Agribot está a desenvolver tecnologia acessível que aproxima a complexidade dos dados de insights
acionáveis no setor agroalimentar. Através de ferramentas de deteção precoce e análise preditiva, a
Agribot permite que os agricultores tomem decisões informadas, reduzam desperdícios e aumentem a
resiliência face aos desafios climáticos.

● BioArmix (bioarmix.com)
Com perdas de colheitas causadas por patógenos bacterianos a custarem biliões de euros anualmente,
a BioArmix enfrenta um dos desafios mais urgentes da agricultura. As suas soluções biotecnológicas
inovadoras oferecem proteção sustentável para as plantas, reduzindo a dependência de tratamentos
químicos e promovendo ecossistemas mais saudáveis e produtivos.

● Nature Robots (Nature Robots)
A Nature Robots está a desenvolver a primeira plataforma de Design-in em Inteligência Artificial e
Robótica dedicada a sistemas agrícolas regenerativos e complexos. A sua plataforma de vanguarda
permite que os agricultores integrem robótica e automação de forma simples, viabilizando uma
agricultura de precisão que regenera a saúde do solo, otimiza recursos e protege a biodiversidade.

“Estes inovadores demonstraram que a agricultura regenerativa não é apenas uma aspiração, mas sim uma realidade em movimento. O seu trabalho evidencia como a tecnologia pode capacitar agricultores, reforçar a sustentabilidade e fomentar uma mudança sistêmica no setor agroalimentar”, conclui o comunicado.

 






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