Degelo dos glaciares, calor insuportável, ou crise dos sistemas de seguros e lixo espacial: a um mês da COP28, um relatório da Universidade das Nações Unidas alerta para seis ameaças aos sistemas essenciais à vida humana.

A maioria dos países da União Europeia (UE) já faz relatórios que têm em conta a ocorrência com maior frequência de fenómenos meteorológicos adversos, mas são poucos os que têm em consideração as alterações climáticas nas políticas.

Mais de uma centena de grandes empresas transnacionais querem que os governos combatam as alterações climáticas para se respeitar “o objetivo” de subida máxima da temperatura média global em 1,5º graus centígrados.

O pico de consumo de combustíveis fósseis será atingido esta década, mas já não irá a tempo de evitar um aquecimento global de 2,4 graus Celsius, alertou hoje a Agência Internacional de Energia (AIE).

O presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), António Cunha, apelou ontem aos municípios que encontrem soluções técnicas que permitam reter a água da chuva cada vez mais frequente e intensa devido às alterações climáticas.

Um conjunto de associações ambientalistas pediu hoje ao Presidente da República Portuguesa que faça cumprir a Lei de Bases do Clima, aprovada no final de 2021, mas ainda sem qualquer artigo respeitado.

90% acredita que os efeitos vão piorar no futuro, sendo as mulheres e as pessoas entre os 30 e os 34 anos as mais pessimistas.

Os planos nacionais de Energia e Clima de vários países precisam de uma “enorme melhoria”, com Portugal a precisar também de melhorar a meta de redução de emissões, indica um relatório de organizações ambientalistas europeias.

O alerta é lançado por investigadores do British Antarctic Survey (BAS), que revelam que a velocidade do degelo desse manto gelado continuará a aumentar ao longo deste século. Como tal, consideram que esse fenómeno acelerado poderá contribuir para um aumento de cinco metros do nível dos mares ao…

Três membros de uma associação cabo-verdiana viajam sábado para as ilhas Canárias para aperfeiçoar a técnica de “caçar” o nevoeiro para captar água, uma forma de tentar contrariar o clima árido do arquipélago.

A organização não governamental (ONG) Amnistia Internacional preveniu que “o fracasso dos governos em atuar sobre as alterações climáticas pode ser a maior violação intergeracional dos direitos humanos na história”.

10% da natureza selvagem fora da Antártida pode ser ameaçada pela agricultura à medida que o clima aquece.