Sustentabilidade e combate às alterações climáticas são prioridade dos gestores



Num período pós-pandemia, as prioridades das infraestruturas globais começam a alterar-se, criando uma nova era da digitalização. Como revela o novo relatório “A New Space Race” da Siemens, a adaptabilidade, a descarbonização e o combate às alterações climáticas, são prioridades para os gestores.

Atualmente, estes procuram promover a transição energética digitalizada, reduzir as emissões de dióxido de carbono (CO2), adaptar modelos de trabalho futuros e desempenhar um papel mais ativo na saúde e no bem-estar das pessoas. Para 67% dos stakeholders na área das infraestruturas energéticas, a neutralidade carbónica não será sequer possível sem a digitalização.

O impacto ambiental passou a estar à frente de outras fatores como os custos e a resiliência. As metas de baixo carbono ou carbono neutro são cada vez mais frequentes, e a maioria dos inquiridos (94%) acredita mesmo que as suas organizações serão neutras em carbono até 2030.

Além disso, oito em cada dez inquiridos acham que o aumento da cooperação entre os diversos stakeholders é crucial para reduzir as emissões de CO2.

“Os stakeholders na área das infraestruturas estão a começar a atuar com real urgência, porque reconhecem a necessidade de acelerar o processo de descarbonização, procurando maior resiliência e adaptabilidade, ao mesmo tempo que se mantêm competitivos”, afirma Matthias Rebellius, CEO da Siemens Smart Infrastructure. “As grandes mudanças são desafiantes, mas as nossas metas mais ambiciosas são possíveis de alcançar, se aproveitarmos o poder dos dados e das novas tecnologias, se estivermos abertos a uma maior cooperação e se continuarmos a impulsionar a inovação.”





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