O Papa Leão XIV diz que os esforços de proteção da Terra e de todos os que nela vivem podem ser fragilizados por divisões ideológicas causadas por aqueles que negam ou desvalorizam “os sinais cada vez mais evidentes” das alterações climáticas.

Os incêndios florestais catastróficos têm vindo a aumentar significativamente em todo o mundo, com 43% dos piores episódios registados apenas na última década, revela um estudo da Universidade da Tasmânia publicado na revista Science.

A justiça confirmou a multa de 300 euros ao ativista que em 2019 interrompeu o então primeiro-ministro António Costa para denunciar a expansão do aeroporto de Lisboa, disse hoje o movimento ATERRA.

A Amazónia brasileira registou 13.610 incêndios florestais em setembro, um número 77,7% inferior ao do mesmo mês de 2024 e o mais baixo neste período nos últimos 25 anos, segundo dados oficiais ontem divulgados.

As antepropostas de Plano e Orçamento dos Açores para 2026 destinam 27 milhões de euros para a sustentabilidade, ação climática e gestão de riscos, com destaque para a criação do Observatório Climático do Atlântico.

O aquecimento global derreteu um quarto do volume dos glaciares suíços na última década, segundo um estudo publicado hoje pela Glamos, agência helvética especializada, que alerta para a aceleração do fenómeno, perto do recorde de 2022.

A ministra do Ambiente e Energia anunciou cerca de 19 milhões de euros para financiar os trabalhos urgentes e não urgentes de recuperação dos solos e das florestas nos municípios afetados pelos incêndios.

Cientistas norte-americanos demonstraram, pela primeira vez, que a poeira que sopra do Sara fornece nutrientes para a vida a milhares de quilómetros de distância.

Com os fenómenos extremos a tornarem-se cada vez mais frequentes devido às alterações climáticas, investigadores australianos estão a desenvolver soluções inovadoras para mitigar os impactos das cheias — e a resposta pode estar na própria natureza.

A China afirmou ontem ser “o país mais determinado, enérgico e eficaz do mundo” no cumprimento das metas de redução de emissões, após o anúncio de novos objetivos climáticos feito pelo Presidente Xi Jinping na ONU.

O nível de acidificação dos oceanos ultrapassou o limite compatível com ecossistemas estáveis e sustentáveis, elevando para sete os "limites planetários" que já foram ultrapassados, revelou o instituto de investigação que acompanha as medições.

A exposição, que convida a aprender e a agir pelo futuro do planeta, estará aberta ao público de 01 a 31 de outubro e contará com workshop de pulseiras climáticas no dia 25.